Filho de peixe, peixinho é. Frase bastante conhecida que explica como um filho duplica o pai. Dias atrás encontrei-me, na fila de um caixa eletronico com uma velha amiga, a minha primeira diretora de escola (como professor), há mais de 25 anos. Foi um encontro muito agradável e interessante porque, em poucos minutos, pude comprovar o que já havia compreendido após algumas horas de leitura. A amiga contando-me sua história de aposentada (nao muito interessante), acrescentou que sua filha, também professora, estava encontrando muitas dificuldades para se aposentar, que começou muito jovem a trabalhar e agora está esbarrando nesse problema: "tem tempo de contribuição mas não tem idade para se aposentar. Se ela se aposentar, agora, vai receber um salário que não dá pra nada....". Triste conclusao: uma vida profissional duplicada; uma situação financeira duplicada. Pesadelos duplicados. Anos de trabalhos duplicados. Quando fazemos as mesmas coisas anos seguidos, vivemos o mesmo tempo várias vezes.
O que estamos ensinando aos nossos filhos? Muitos pais e professores ainda estão na era de Revolução Industrial, onde os pais ensinavam a seus filhos: estude, tire boas notas, entre numa boa universidade, e garanta um bom emprego, uma boa aposentadoria. Certamente, como ensinou a colega. A dinâmica do trabalho e da divisão da renda têm nos mostrado que esse não é o melhor conselho a ser dado a uma criança/jovem, que sonha com qualidade de vida e liberdade financeira. Esses conselhos, essa cultura do “holerite” estão enriquecendo os donos de cursinhos e de faculdades e matando o sonho de muitos jovens que poderiam ser um empresário bem sucedido. Robert t. Kiyosaki, em Pai Rico Pai Pobre, (68a Ed), aborda essa prática quando declara: "Hoje, o conselho mais perigoso que se pode dar a um garoto e Vá para a escola, tire boas notas e procure um emprego seguro". [...]. "Ele gostaria de dizer: Filho, quero que você estude muito, tire boas notas, para que você possa conseguir montar e adminstrar sua propria empresa. Isso sim, é liberdade financeira".
O que estamos esinando aos nossos filhos e aos nossos alunos? Vamos refletir sobre o que sabemos (quem nos ensinou) sobre as nossas práticas, sobre esses conceitos de prosperidade, de autonomia econômica, e de qualidade de vida. Estamos na era da informação, da Internet, onde deve predominar a "rede colaborativa", como afirma Don Tapscott (Veja 13 Abr 11).
Se você é uma pessoa dinâmica e empreendedora, aceite esse dasafio: acesse os link desta página e veja uma nova forma de realizar os seus sonhos e de esninar os jovens ....
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